nihil diu occultum - translation to πορτογαλικά
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nihil diu occultum - translation to πορτογαλικά

Batalha de Diu (1509)
  • Bandeira com a cruz da Ordem de Cristo, da qual fazia parte D. Francisco de Almeida, utilizada em contextos navais e de guerra.
  • Diagrama da Batalha de Diu.
  • Nau de Luís Pires, representada no Livro de Lisuarte de Abreu. As naus portuguesas foram os navios mais sofisticados do seu tempo.
  • Espada preta de bordo. Espada que se manteve em uso entre os portugueses até meados do séc. XVI.
  • Chaul e o seu porto, sendo visível a fortaleza construída pelos portugueses anos mais tarde.
  • "Cafres do Cabo da Boa Esperança" representados no Códice Casanatense.
  • Guerreiro guzerate, representado no Códice Casanatense.
  • Canhão português actualmente na fortaleza de Diu.
  • Galé portuguesa e a cidade de Dabul, pintura por D. João de Castro.
  • Artilharia quinhentista portuguesa no Museu Militar de Lisboa.
  • Naus turcas. Miniatura seiscentista.
  • Planta setecentista da ilha de Diu.
  • O vice-rei da Índia D. Francisco de Almeida.
  • Naus e caravelas redondas portuguesas. Antes de serem criados os primeiros galeões, as caravelas portuguesas foram os primeiros navios oceânicos criados exclusivamente para a guerra. Desempenhavam principalmente funções de escolta.
  • Guerreiros mamelucos numa gravura alemã.

nihil diu occultum      
Nada oculto por muito tempo.

Ορισμός

DIU
sm (sigla de Dispositivo Intra-Uterino) Aparelho contraceptivo, de plástico ou metal, de aplicação intra-uterina.

Βικιπαίδεια

Batalha de Diu

A batalha naval de Diu teve lugar a 3 de fevereiro de 1509, nas águas próximas a Diu, na Índia. Nela se confrontaram forças navais do Império Português e uma frota conjunta do Sultanato Burji do Egipto (de natureza mameluco), do Império Otomano, do Samorim de Calecute, e do Sultão de Guzerate. E teve como desfecho uma clara vitória portuguesa, que ficou a dever-se ao maior poder de fogo da sua artilharia e à melhor preparação dos seus soldados.

Embora a batalha se tenha revestido de um caráter de vingança pessoal para Francisco de Almeida, vice-rei da Índia, que perdera o seu filho D. Lourenço no desastre de Chaul, em 1508, o efeito psicológico desta vitória foi aniquilador, pois mostrava aos indianos que a marinha portuguesa não era só invencível para eles mas também para os muçulmanos e venezianos cuja aliança, até então, havia controlado o comércio oceânico.

Foi uma batalha de aniquilamento semelhante às batalha de Lepanto (1571), do Nilo (1798), de Trafalgar (1805) e de Tsushima (1905) e em termos de impacto, esta batalha assinalou o início do domínio europeu dos mares do Oriente, que haveria de durar até à Segunda Guerra Mundial. Como consequência, o poder muçulmano na Índia foi seriamente abalado, permitindo a que as forças Portuguesas, após esta batalha conquistassem rapidamente os portos e localidades costeiras nas margens do Índico, como por exemplo Mombaça, Mascate, Ormuz, Goa, Colombo e Malaca.

O monopólio português no Índico duraria até à chegada dos Ingleses (Companhia Britânica das Índias Orientais) afirmada na batalha de Swally, perto de Surate, em 1612.